Petrichor, o Cheiro da Chuva
Petrichor, O cheiro da chuva, com curadoria de Fernando Brízio, é a exposição principal da proposta programática deste ano. Esta exposição sublinha a ubiquidade da água e a sua presença e circulação enquanto elemento fulcral de ligação entre todas as coisas. Através de interfaces de fluido (válvulas artificiais para o coração, capacetes de mergulho, barcos, rastreadores de tráfego de navios, veículos subaquáticos para mapear aquíferos subterrâneos, entre muitos outros) e também lugares de comunicação, troca, interação/intra-ação entre águas (nos seus diversos estados), e entre águas e outros agentes reflete-se sobre os interface de fluido aquoso e a forma como estes são cruciais a todas as relações de matéria do mundo.